quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A dissidência.


                                                                  por Ev. Junior


      Estudamos em nossa lição sobre a perseguição da igreja. Reis, Imperadores e autoridades perseguiram e assassinaram vários daqueles que professavam o nome de Cristo.
       Quando olhamos para este panorama pensamos no absurdo que aqueles homens sofreram e em nossa alma surge um senso de justiça como se quiséssemos voltar no tempo e defendê-los.
          Esta perseguição tinha como objetivo calar a igreja e os líderes que ganhavam cada vez mais almas para o reino.

       Em Efésios 6.10 Paulo nos dá uma dica de aquela perseguição estava mudando de terreno, passou do campo físico para o campo espiritual, isso porque a tática satânica também mudou.

         No campo físico seria difícil continuar, pois os cristãos não temiam mais por suas vidas, uma vez que suas elas agora estavam “escondidas em Cristo”. O maior poder do evangelho foi a vitória sobre a morte, logo, a morte passou a não ser mais temida por aqueles que aceitam a Cristo e principalmente por aquela geração.

     A nova tática deixou de lado a vida física e passou para a vida espiritual. Satanás sabe que na vida espiritual ele atingiria muito mais pessoas, sem tirá-las do meio da igreja de Cristo.

     Esta “tática” parece nova, mas não é. Ela já tinha sido utilizada com êxito no deserto contra Moisés quando sua liderança era colocada a prova diariamente por dissidentes que desejavam saber onde o tesouro do povo estava escondido e no que seria utilizado, estes que reclamavam o tesouro conseguiram utilizá-lo, mas para fazer o ídolo que adoravam no lugar do Deus de Israel.

     A perseguição externa só ganha força quando compartilhada por aqueles que fazem parte da igreja. Não é raro você ver pessoas que criticam tanto quanto o mundo. Não existem palavras bíblicas em sua boca, mas sempre palavras de duplo sentido questionando e criticando. Essa prática estava na vida de Coré, até que o próprio Deus se irou.

     Estes Coré´s espalhados por aí ignoram a vontade de Deus na escolha de seus representantes, sim, porque Deus em toda a história escolheu e elegeu guias, homens que levaram o povo para a Sua vontade. Deus não falava ao povo, mas sim a Moisés, e assim foi com Josué, Samuel, reis e profetas. Deus não falava aos discípulos, mas a Jesus, Deus não falava a igreja, mas através do seu espírito falava aos apóstolos. Nosso problema é que confundimos a consolação pessoal do espírito de Deus em nosso coração, com as ordens do próprio Deus sobre a igreja para os líderes. Paulo disse: Sede meus imitadores, porque eu sou imitador de Cristo. Isso é referência, direcionamento e visão.

     Satanás sabe que tirar as pessoas de Cristo é difícil, então as tira da igreja, fazendo com que elas duvidem de tudo e de todos. Passam a ser deuses de si mesmos e tampam seus ouvidos para qualquer conselho pastoral, assim, distante da noiva perdem o noivo e a visão do reino de Deus.

     Temos de tomar cuidado com certos pensamentos que nos rodeiam, como diz Paulo tudo deve ser filtrado e comparado com a palavra.

    Como os alertas de Moisés foram ignorados por muitos, assim, muitos conselhos pastorais têm sido ignorados.

     Em João cap. 66 após um discurso pesado alguns deixaram de seguir Jesus. Existe pessoas tão críticas que se estivessem lá estariam entre aqueles que deixaram de seguir Jesus, se estivessem no deserto iriam querer ensinar Moisés.

     A aceitação do verdadeiro evangelho passa pela humildade, uma qualidade que está sendo morta pelo câncer da individualidade.
Evangelho individual não existe.

(II Corintios 11:4) - Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
(II Corintios 11:4) - Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.



Desligar, Dormir ou Hibernar? Qual a melhor opção para seu computador?




     Se você nunca utilizou, já deve ter se perguntado o motivo de o Windows possuir mais opções de energia além do famoso “Desligar”. Caso você as utilize, certamente já ficou em dúvidas entre qual delas utilizar em alguma situação ou até mesmo se vale mais a pena desligar ou escolher alguma das outras formas.

     Se o computador for permanecer inativo por um período considerável de tempo, desligar é sempre uma ótima opção - inclusive tirá-lo da tomada, especialmente para poupar energia e garantir uma vida útil maior para o disco rígido. Caso você não tenha um estabilizador ou no-break, desligar também pode prevenir que o computador sofra danos causados por queda ou oscilação de energia.

     Agora, em determinadas situações, você pode utilizar uma das outras opções trazidas com o Windows, o modo de Hibernação ou de Dormir. Essas duas configurações de energia destinam-se basicamente a economizar energia (e hardware) quando você precisa dar uma pausa em suas atividades no computador.

  Pense no seguinte: quantas vezes você estava utilizando o computador e teve que interromper seu trabalho para alguma outra atividade? Você não precisa desligar o computador para atender a porta, por exemplo, mas nem sempre estas interrupções são tão rápidas. Dormir ou Hibernar são úteis exatamente para esses casos. Por exemplo, digamos que você queira parar para almoçar ou precisa atender a uma reunião de trabalho, mas não quer ter que “fechar tudo e desligar o computador”.

   Deixar o computador em estado de dormência ou hibernação pode poupar o tempo e o trabalho de efetuar todo o demorado procedimento de inicialização e abertura do que estava em uso antes de desligá-lo. Além disso, é possível poupar energia / bateria, algo que não ocorreria se o computador permanecesse desnecessariamente ligado durante o período de ausência.

    Agora você deve estar se perguntando qual dos dois modos é melhor para determinadas situações. Antes de pensar nas alternativas, vamos fazer um breve resumo sobre como funcionam estas opções para podermos esclarecer as diferenças existentes entre elas.

Dormir ou Modo de Suspensão

    A opção de “Dormir”, também chamada de “Modo de Suspensão”, no Windows faz com que seu sistema entre em espera (“standby”), permitindo que você retome suas atividades de onde parou. Quando você utiliza esta opção, todos os discos rígidos (ou óticos), processador, vídeo, monitor e outros dispositivos permanecem ligados, porém em um estado de consumo lento.
    Após o computador permanecer inativo por um período determinado de tempo (que pode ser ajustado nas configurações de energia), o sistema fecha os arquivos abertos, desliga os discos rígidos e a iluminação da tela e reduz tanto quanto for possível a frequência de operação do processador, reduzindo o consumo de energia.


  Apenas a memória RAM permanece sempre ligada, pois os dados que estavam em uso antes da ativação da opção de “Dormir” são armazenados nela. Enquanto o computador está no estado de dormência, ele consome uma quantidade mínima de energia, mas não elimina completamente este consumo. Portanto, se houver uma queda da eletricidade ou a bateria acabar, todos os dados que estavam abertos serão perdidos.

Hibernar

    O modo de “Hibernar” tem um funcionamento semelhante ao de dormir. Porém, quando você utiliza esta opção, o estado de seu computador é registrado e as informações presentes são gravadas em um arquivo no disco rígido. Em seguida todos os discos rígidos (ou óticos), processador, vídeo, monitor e outros dispositivos são desligados.
Assim como no modo de "Dormir", o processo de desligamento total pode levar algum tempo (a quantidade pode ser ajustada nas configurações de energia), porém como as informações são gravadas no disco, o sistema efetivamente é desligado e há uma completa economia de energia.


    Porém, para voltar da hibernação, é necessário efetuar o procedimento de inicialização do computador normalmente. Quando ele for ligado novamente, as informações serão carregadas a partir deste arquivo e o sistema retoma as atividades exatamente da mesma forma na qual elas estavam antes da máquina entrar em hibernação.

Dormir em “Suspensão Híbrida”

   A partir do Windows Vista, foi implantada uma nova forma de se utilizar a opção “Dormir” que é chamada de "Suspensão Híbrida". Essa opção faz uma espécie de junção entre “Hibernar” e “Dormir”, pois as informações presentes são registradas na memória RAM e gravadas em um arquivo no disco rígido.
Este modo presente dentro da opção de “Dormir” por padrão já está ativado no Windows Vista. Trata-se de uma funcionalidade presente nas configurações de energia para o estado de “Dormir” chamada “Permitir modo de Suspensão Híbrido”.

Conclusões

    Uma conclusão facilmente tirada disto tudo é que a função “Dormir” foi desenvolvida com o intuito de ser utilizada no caso de interrupções não muito longas como uma reunião rápida, atender uma pessoa por um período curto ou até mesmo parar para um horário de almoço. A função de “Hibernar” está mais associada com interrupções que levem horas (ou até mesmo um dia ou mais) e nas quais o ideal seria poder retomar suas atividades exatamente no momento em que parou.

    Entretanto, a partir do Windows Vista, a implementação do estado de “Suspensão Híbrida” para a função de “Dormir” representa por si só uma combinação das duas opções e pode ser utilizada em ambos os casos. Este estado também resolveu o problema que alguns usuários tinham para fazer o computador voltar de uma hibernação.



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Dicas de Filme.


Olá pessoal, fim de semana chegando e pra quem deseja ver um filme em casa sugiro:

 - A Família: Conta a história de uma família de Mafiosos que está em um programa de testemunhas.
 - Invasão a Casa Branca: Ação com invasão dos Norte Coreanos a casa branca.
 - O Novato: Conta a história de um treinamento para a CIA onde todos são suspeitos.

Todos estes com zero de erotização e atores muito bons.

Não recomendo.

 - Sem dor, sem ganho.
 - O casamento do ano.
 - Ricardo coração de leão.


Até mais.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A futilidade da vida.



                                                                    por Ev. Junior.


Imagine você que ouve e lê frases de homens considerados grandes e diz: Puxa, sabe que isso é verdade!
Imagine ouvir um conselho do homem mais sábio que já pisou na terra, Salomão.
Em Eclesiastes ele chega numa conclusão: (Eclesiastes 1:2) - Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.

Mais o que é exatamente vaidade?; Qualidade do que é vão, instável ou de pouca duração. Desejo imoderado e infundado de merecer a admiração dos outros. Vanglória, ostentação. Futilidade.
Quando olhamos o significado da palavra percebemos que o mundo nos vende estes ideais todos os dias, queremos ter, ser, nos tornar aceitos e sermos admirados, seja por coisas boas ou más. Cada vez mais as pessoas querem expressar o que sentem, pensam, sofrem e passam.

Mas por que Salomão chegou nesta conclusão que parece desesperadora? Por que um homem tão sábio parece estar depressivo?

Talvez a resposta resida no fato de que ele tenha alcançado tudo o que o homem deseja em sua vida útil, sim, pois todos nós queremos ser importantes no que fazemos, ter independência financeira para comprar o que quisermos. Queremos ser admirados por nossos dotes pessoais e assim nos sentir completos de alguma forma, elogiados por aqueles que amamos.

Salomão conquistou tudo isso, chegou ao topo, como em um filme da Disney sua vida era “top”.

O problema é que o ser humano é insaciável e sempre vai querer mais, quando chegamos ao topo e não temos mais para onde ir então uma pergunta surge: O que mais existe, além disso?

Quando Salomão faz esta pergunta e medita na resposta descobre que, o que existe além desta vida é muito, mas muito e tão superior que tudo o que conquistarmos nesta vida é simplesmente passageiro.
O fato é que não queremos saber disso, queremos comprovar, conquistar primeiro para ver depois.
Quando alguém vai a outro país a primeira pergunta que você faz é: Como que é lá?

A pessoa discorre e você fica maravilhado com a nova experiência. Você não precisa ir até lá pra saber de algumas coisas, assim com este conselho de Eclesiastes aquele que chegou lá no topo das conquistas me diz: É tudo vão, não acredite na soberba da vida, porque é tudo passageiro, existe algo bem maior e melhor que devemos buscar.

O alerta de Salomão deve servir para que reflitamos sobre alguns aspectos da nossa vida. Nada mais legítimo do que alguém querer um bom emprego, reconhecimento e independência financeira, mas nunca devemos desviar nosso foco de nosso verdadeiro ideal: A salvação.

Jesus em Mateus 6 discorre sobre as preocupações da vida e ele diz: Não se preocupem com o que irão comer, beber ou vestir pois que se preocupam com isso são aqueles que não tem esperança.
Assim, nosso foco deve ser buscar as coisas do alto (Cl3) onde os olhos humanos não enxergam. Por isso ser Cristão é buscar muito além do que as coisas desta vida.

Para aquele que vive para o mundo sua vida acabará no mundo, sua ciência, suas conquistas e seu patrimônio, mas para aqueles que cumprirem o chamado do Deus de Israel, existem delícias eternas, não só para nós, mas para todos quantos amarem a sua vinda (2Tm 4.8).