terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Se liga nos feriados de 2014!


Veja a lista de feriados nacionais e pontos facultativos de 2014.



Em 2014, apenas cinco feriados cairão em dias úteis. Uma portaria do Ministério do Planejamento, publicada na segunda-feira (6) no Diário Oficial da União, estabelece o calendário oficial de feriados para os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, sem prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais.

As demais datas, este ano, serão em fins de semana.
A portaria não estabelece se nos dias dos jogos da Copa do Mundo, entre 12 de junho e 13 de julho, em 11 capitais e no Distrito Federal, os expedientes serão suspensos.
São feriados nacionais, em 2014, as seguintes datas:

1º de janeiro — Confraternização Universal (quarta-feira)
18 de abril — Paixão de Cristo (sexta-feira)
21 de abril — Tiradentes (segunda-feira)
1º de maio — Dia do Trabalho (quinta-feira)
7 de setembro — Dia da Independência (domingo)
12 de outubro — Padroeira do Brasil (domingo)
2 de novembro —  Dia de Finados (domingo)
15 de novembro — Proclamação da República (sábado)
25 de dezembro — Natal (quinta-feira)
São considerados pontos facultativos os dias:

3 de março — segunda-feira de carnaval
4 de março — terça-feira de carnaval
5 de março — Quarta-Feira de Cinzas (até as 14h)
19 de junho — Corpus Christi (quinta-feira)
28 de outubro — Dia do Servidor Público (terça-feira)
24 de dezembro — véspera da Natal (a partir das 14h)
31 de dezembro — véspera de Ano-Novo (a partir das 14h)
Além desses, as datas comemorativas de credos e religiões, de caráter local ou regional, podem ser respeitadas, mediante autorização da chefia imediata do trabalho do servidor, para posterior compensação. Caberão aos dirigentes dos órgãos e entidades a preservação e o funcionamento dos serviços essenciais afetos às respectivas áreas de competência.

Uso de analgésico na gravidez teria elo com risco de THDA em crianças.


O acetaminofeno (paracetamol), analgésico de uso comum considerado seguro para mulheres grávidas, foi vinculado pela primeira vez ao risco de desenvolvimento do transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (THDA) em crianças, segundo estudo publicado nesta segunda-feira (25) nos Estados Unidos.
Serão necessários mais pesquisas para confirmar as descobertas.
No entanto, especialistas da Universidade da Califórnia e da Universidade de Aharus (Dinamarca) descobriram que as mulheres grávidas que tomaram acetaminofeno tiveram um risco 37% maior de ter filhos que poderiam ter transtorno hiperquinético, uma forma particularmente severa de transtorno de hiperatividade com déficit de atenção (THDA).
A origem desta condição, que afeta 5% das crianças americanas, ainda é desconhecida.
Segundo a investigação, publicado na revista da Associação Médica Americana, em comparação com as mulheres grávidas que não tomaram o analgésico, as que o fizeram tinham 29% mais probabilidades de ter filhos aos quais foram prescritos remédios para o THDA e 13% mais chances de ter filhos com condutas parecidas às do THDA por volta dos sete anos.
Pesquisas anteriores tinham sugerido que o acetaminofeno pode interferir no funcionamento normal dos hormônios e poderia afetar o desenvolvimento cerebral do feto. A pesquisa se baseou em dados de mais de 64 mil mulheres dinamarquesas entre 1996 e 2002. Mais da metade delas disse ter tomado acetaminofeno pelo menos uma vez durante a gravidez.
Especialistas advertiram que os resultados da pesquisa não provam que o medicamento seja a causa do TDAH nas crianças, mas apenas um vínculo preliminar entre os dois fatores. "Os resultados deste estudo deveriam ser interpretados com cautela e não deveriam mudar as práticas habituais", afirmou, em um editorial da revista, um grupo de especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Cardiff.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Carnaval, Ilusão e Atraso!





Eis o que diz o dicionário sobre o carnaval: [Palavra oriunda do italiano carnevale.] 1. No mundo cristão medieval, período de festas profanas que se iniciava, geralmente, no dia de Reis (Epifania) e se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais. Consistia em festejos populares e em manifestações sincréticas oriundas de ritos e costumes pagãos como as festas dionisíacas, as saturnais, as lupercais, e se caracterizava pela alegria desabrida,(encolerizada) pela eliminação da repressão e da censura, pela liberdade de atitudes críticas e eróticas.] 2. Os três dias imediatamente anteriores à quarta-feira de cinzas, dedicados a diferentes sortes de diversões, folias e folguedos populares, com disfarces e máscaras; tríduo de momo. 3. Bras. Pop. Confusão, trapalhada, desordem.

Desde a origem, o carnaval é uma festa de desregramentos, excessos e irresponsabilidades. E nada mudou até os nossos dias. Por mais que se defenda que o povo precisa de alguns dias de circo para compensar o estresse do resto do ano, esse tipo de divertimento não tem causado o prazer que deveria. Não satisfeitos com os três dias de carnaval, temos hoje as prévias que se realizam fora de época: o Carnatal, o Recifolia, a Micaroa e por ai vai. Tudo do mesmo jeito, padronizado pelos trios elétricos de patente baiana, só servem para infernizar e tumultuar a vida das pessoas.

Na maioria das cidades do nordeste, o carnaval nunca dura menos do que uma semana. E mesmo depois que termina, quarta-feira de manhã, a maioria só vai trabalhar na segunda-feira seguinte. E dizem que é a região pobre do país. Imaginem se não fosse. Qual é o resultado dessa ilusória diversão e desse efêmero prazer? Todos conhecem. Assaltos nas ruas e arrombamento de casas; pessoas bebendo e usando droga desbragadamente e com isso matando-se por discussões ou em acidentes, dada à imperícia dos motoristas alcoolizados; jovens imaturos praticando sexo irresponsável, contraindo doenças ou gravidez indesejável; os pobres que vivem a reclamar dos salários, para nivelar-se aos que têm mais, comprando abadás, fantasias de blocos que custam 100, 150, 200 reais. Um pedaço de pano pintado com o distintivo da escola servindo como blusa e uma mini-saia ou short para completar a indumentária, por preço igual ou maior que uma cesta básica.

Logo depois, a maioria das pessoas se arrepende do dinheiro que gastou, das seqüelas que a festa deixou, das dívidas que contraiu para divertir-se nos caros bailes dos aparatosos salões. A irracionalidade toma conta das pessoas nos dias de carnaval. A histeria coletiva é manipulada pela mídia que faz a cabeça dos desavisados. Mas o arrependimento vai se diluindo durante o ano e no carnaval seguinte, fazem tudo igual, mais uma vez. Fico imaginando se aquela quantidade de mulheres das escolas de samba resolvessem costurar para os pobres ao invés de confeccionar fantasias e se os artesãos se dispusessem a fabricar berços e brinquedos para crianças, as habilidades seriam bem melhor aproveitadas. O rodar e rodar, como índios enlouquecidos ao som dos atabaques, demonstra ignorância ainda maior do que a dos peles-vermelhas. E tudo gera uma competição entre as tribos, fazendo com que elas se peguem a tapa porque qualquer uma que vença sempre terá sido favorecida. A perdedora sempre se julga melhor do que aquela que ganhou.

Houve tempos em que a igreja romana era contra o carnaval, embora conivente, porque anistiava o pecado com a distribuição das cinzas. Mais ou menos o que faz com a confissão. Pode pecar à vontade desde que depois faça a penitência rezando pais nossos e aves marias. Mas agora mudou. Há sacerdotes cantores carnavalescos com a aquiescência dos superiores. Veja-se os padres pula pulas. E outros estão aderindo. Este ano, em João Pessoa, saiu um bloco católico em nome de Jesus e de Maria. Ano passado, um segmento evangélico levou para a avenida o seu Jesus é bom à Bessa (com dois "s" porque a igreja é do bairro do Bessa). Um enorme trio-elétrico, um dos mais barulhentos da festa, com os fiéis uniformizados. E cada um, portando uma garrafa de Bacardi limão, saudava Jesus.

Ainda há quem pergunte, ingenuamente, se o Apocalipse vai chegar. Ele já chegou há décadas. E o carnaval é uma das bestas que ajudam a pôr mais lenha na fogueira que está incendiando o mundo. Há quem alegue ser o carnaval, ao lado do futebol, uma válvula de escape para disfarçar as frustrações do pobre. O Brasil explodiria se não houvesse o carnaval para extravasar a mágoa do povo. Triste engano. O grande remédio para todos os males chama-se alegria. Infelizmente no carnaval o que existe é alienação mental e as pessoas não medem as conseqüências de seus atos. Isto é o que faz mal. Droga e sexo são fundamentais.

Recentemente fizemos uma trova para um concurso com o tema carnaval. Dissemos: Se brincar no carnaval/saiba dosar sua alegria/pra não rasgar a moral/no embalo da fantasia. Porque é o que mais acontece. Qual a finalidade de se apresentar mulheres com seios à mostra e um minúsculo tapa-sexo? O mundo gira em volta da sensualidade exagerada. A mulher vem sendo manipulada por uma mídia obscena que, como competente comerciante, sabe o preço de cada uma. E pela glória de aparecer nua numa revista não medem o que estão fazendo.

O sábio apóstolo Paulo de Tarso já dizia:- Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém. Não se trata de puritanismo piegas, mas de racionalidade. O carnaval só dá lucro para quem organiza, promove, vende produtos, para quem tem os trios-elétricos e para os políticos que levam o seu quinhão generoso. Quando esses não tiverem bons lucros, o carnaval se acaba. Até lá, porém, o inferno continuará fervilhando e salve-se quem puder.

|  Autor: Octávio Caúmo Serrano  |  

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Conselho de pastores exige garantias de Dilma sobre aborto e casamento gay.




Quatro anos atrás, todos os candidatos a presidente pareciam querer o apoio dos evangélicos. Nas eleições de 2010, antes ainda do primeiro turno, a petista caiu nas pesquisas. Um dos motivos apontados na época foram a movimentação nos templos que alertavam que ela aprovaria o aborto e o casamento gay. 
Marina Silva não atraiu nenhum líder de expressão e ainda foi criticada por vários devido algumas de suas posturas. José Serra colocou em seu programa na TV Valdemiro Santiago e Silas Malafaia. Dilma, por sua vez, costurou acordos que envolveram os senadores (hoje ministro) Marcelo Crivela (PRB-RJ), da Igreja Universal; Magno Malta (PR-ES) e Walter Pinheiro (PT-BA), da Igreja Batista; e o bispo Robson Rodovalho (então deputado pelo PR-DF), da Sara Nossa Terra.
Os principais tópicos que influenciaram a discussão naquela época e que voltam a pauta agora foram temas polêmicos, como o aborto e o casamento gay. Como Dilma não cumpriu o que prometeu, nesse período o Brasil está mais “liberal” nessas questões.
Se por um lado a chamada “bancada evangélica” tem batido de frente com o governo, agora a Confederação dos Conselhos de Pastores Evangélicos do Brasil (Concepab) quer elaborar uma pauta unificada e agendar reuniões com todos os pré-candidatos à Presidência.
O objetivo seria ouvir o que eles farão no tocantes aos assuntos que contrariam os princípios cristãos. No final, o grupo discutirá um eventual apoio nas eleições. O recado para Dilma é claro, eles exigem compromisso de que a presidente não apoiará a “flexibilização” da lei sobre aborto nem dará ‘privilégios’ aos homossexuais.
Alguns políticos evangélicos que quatro anos atrás apoiaram Dilma já avisaram que nesta eleição a coisa será diferente. Um dos mais contundentes é o pastor Marco Feliciano que após ser massacrado pelos petistas enquanto estava à frente da Comissão de Direitos Humanos já afirmou que a presidente não terá seu apoio.
Algumas movimentações tem sido feitas pelo Palácio do Planalto para evitar um confronto direto com os evangélicos. No final do ano passado, Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais, orientou os governistas para barrarem o projeto que criminaliza a homofobia. Ela os instruiu a votarem a proposta somente após as eleições. O motivo é justamente o temor de prejuízos à campanha de Dilma.
Quando Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, foi filmado afirmando que o PT precisava travar uma “batalha” contra os “evangélicos conservadores que têm uma visão do mundo controlada por pastores de televisão”. Mesmo tendo se desculpado posteriormente, foiduramente criticado por líderes como o senador Magno Malta (PR/ ES) que o classificou de “safado” e “mentiroso”.
Após a repercussão negativa, ele se desculpou, posteriormente apareceu em fotos ao lado das cantoras gospel que foram visitar Dilma em um encontro articulado pelo Ministro da Pesca, Marcelo Crivella.
Ano passado, o pastor Silas Malafaia criticou a CONCEPAB, chamando-os de “ilustres desconhecidos” após ser divulgado que estariam conversando com a Rede Globo sobre o tratamento que os evangélicos recebiam da emissora

PT retoma presidência da Comissão de Direitos Humanos.




Depois da polêmica causada com a presidência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e com a tentativa do PP de indicar Jair Bolsonaro para o cargo, o PT resolveu voltar a comandar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
O partido do governo ficou com medo da eleição de Bolsonaro que já tinha apoio da bancada religiosa do Congresso.
Considerado inimigo dos movimentos homossexuais, o deputado do PP já estava enfrentado protestos virtuais e reais para desistir da Comissão.
Para evitar perda de apoio o PT vai oferecer ao partido do Bolsonaro as comissões de Trabalho e Transporte, já a legenda de Marco Feliciano ficará com a Comissão de Esportes e Turismo.
A divisão partidária entre as comissões é feita pela proporcionalidade, os partidos com mais representantes na Câmara recebem mais comissões para liderar. Este ano o PT ficaria com quatro, mas para não deixar o PSC sem nenhuma comissão, eles se reuniram e decidiram ficar apenas com três.
“O PSC ficaria sem comissão para presidir. E há uma reivindicação antiga de dividir a comissão de Esportes e Turismo, aproveitamos essa oportunidade”, disse o presidente da Câmara, o deputado Henrique Alves (PMDB-RN).

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jornalista do SBT desmascara a farsa da política Gayzista no Brasil.


Lembremos que no início de 2014 as presidências de comissões na câmara e senado serão trocadas e o PT está firme em querer a comissão de direitos humanos.