sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Relatório comprova que Islã não é a “religião da paz” como insiste a mídia.

Dos 452 ataques de 2015, 450 foram feitos por muçulmanos.
Os ataques terroristas em todo o mundo nos últimos anos vêm colocando o islamismo na mídia constantemente. Em muitas ocasiões as agências de notícias e telejornais não fazem uma associação direta com a questão religiosa, tentando mostrar que são ações isoladas de uma “minoria” ou insistem que a motivação é política.
Sites como o Religion of Peace [Religião da Paz] e Jihad Watch [Vigia da Guerra Santa] fazem um acompanhamento em tempo real desse tipo de situação. No Religion of Peace, por exemplo, existe um contador que mostra o número de ataques acontecidos nos últimos dias, o número de mortos e o número de países em que ocorreram.
Na semana passada o “atentômetro” marcaca 42 ataques, com 308 vítimas fatais, 376 feridos. Foram 10 atentados suicidas realizados em 13 países. Tudo isso somente na última semana. O registo dos últimos 30 dias aponta 164 ataques, com 1572 mortos durante 37 ataques em 26 países.
Por se tratar de um site americano, a data que se iniciou a contagem é o 11 de setembro de 2011, que marca a nova escalada do terrorismo global. Desde então foram 27623 ataques realizados em nome do Islã.
O site apresenta links para dezenas de notícias em sites mostrando esses ataques, sendo que muitos deles jamais foram noticiados por aqui. O objetivo é mostrar que o Islã não é a “religião da paz”, como a ideologia do discurso politicamente correto tenta impor.
Com o surgimento recente do termo “islamofobia”, líderes religiosos muçulmanos conseguiram popularizar a ideia, que foi encampada pela imprensa. Tampouco trata-se de uma questão restrita a uma minoria, uma vez que a morte de infiéis é incentivada pelo Alcorão e pela tradição islâmica (sunas).

Pesquisa comprova

Ao mesmo tempo, um novo estudo do Instituto de Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Tel Aviv, Israel, comprova que, dos 452 ataques suicidas no ano passado, 450 foram realizadas por muçulmanos.
Os outros dois foram realizados na Turquia e não estava clara a motivação. Um foi realizado por um membro da minoria curda e o outro por uma mulher pertencente a um grupo de esquerda. Em ambos os casos, não há comprovação da afiliação religiosa dos terroristas, embora a polícia turca tenha dito que mulher foi radicalizada pela ideologia Wahhabi, um ramo do islamismo.
Yoram Schweitzer, que dirige o programa de estudos sobre terrorismo na Universidade de Tel Aviv, afirma que suas estatísticas não se baseiam somente no que diz a imprensa.
“Não são poucos os grupos que gostam de afirmar que realizaram ataques suicidas para parecerem mais importantes e poderosos. Nós sempre contamos com pelo menos duas fontes para determinar que um ataque suicida realmente aconteceu, os responsáveis e qual a motivação”, explicou Schweitzer.
Ele admite ainda que os números podem ser maiores, pois em países como a Síria e algumas nações africanas ocorrem muitas coisas que não chegam ao conhecimento público. Explica ainda que os recentes ataques de Paris foram contados como um único evento, embora envolvessem pelo menos sete terroristas. Com informações de The Blaze

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Lula diz que não tem um evangélico mais honesto que ele


Em um café da manhã com blogueiros, no Instituto Lula, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “não tem uma viva alma mais honesta” do que ele no país. Na tentativa de defender-se dos escândalos de corrupção descobertos pela Operação Lava-Jato, Lula chegou a afirmar que nem na igreja católica, nem dentro da igreja evangélica existe alguém mais honesto que ele.

“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste país, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse o ex-presidente.

A Operação Lava Jato é a maior investigação contra a corrupção já realizada no país e a quantidade de evidências de corrupção no entorno do ex-presidente, incluindo antigos aliados, tem sido escandalosas. Essas evidências levaram a prisão de José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil, e João Vacari Neto, ex-tesoureiro do partido de Lula.

Durante a entrevista o ex-presidente Lula também defendeu o governo da presidente Dilma Rousseff, afirmando que poucas vezes o país teve alguém com a dignidade dela. “Dilma sabe que tem três anos de mandato. E tem que decidir como quer deixar o país quando entregar esse mandato. Podem discordar, mas poucas vezes o país teve alguém com a dignidade dela”, disse.

Lula ainda ameaçou a imprensa, sugerindo que vai processar jornalistas. O ex-presidente disse que contratou advogados para processar jornalistas, pois segundo ele existem mentiras na informação e isso não é admissível.

“Comecei a processar jornalistas. […] Vou começar a processar jornalista para ver se a gente recupera a dignidade da categoria e as pessoas verem que, quando escrevem alguma coisa prejudicando alguém, aquilo tem consequência. Contratei o Nilo Batista. Daqui pra frente, vou processar todo mundo, criminalmente, cível, sei lá. Pra ver se a gente consegue colocar um pouco de ordem na casa”, afirmou o ex-presidente.
O ex-presidente também defendeu que o povo seja mais otimista. Apesar do Partido dos Trabalhadores ser responsável por mergulhar o país em uma crise inédita, Lula acredita que as pessoas precisam melhorar o humor e “deixar o ódio embaixo do tapete”.

“Nós vamos voltar a crescer, a gerar emprego e esperança. O povo tem que acreditar que amanhã será melhor e que nem tudo é o síndico que resolve. De vez em quando é preciso fazer algo”, disse.

Meu comentário:

Lula repete de forma sistemática a atuação dos líderes mais autocráticos do mundo. Todos, sem exceção iniciam da mesma forma, exaltando seu ego para que no seu mundo interior reine apenas suas máximas idéias, fomentada por meia dúzia que aplaudem de pé em troca da máquina estatal para patrolar a ética e a família.

Evocar a honestidade para si não é apenas produto de um ego avantajado, é rir da cara de cada brasileiro e instituições que durante anos construíram sua história no mundo, e agora se vêem diminuídas pelo cara do mensalão, petrolão e outros "ãos" que ainda não tivemos a oportunidade de saber.

Gostaria que Lula fosse sem limites para melhorar o Brasil, como o é para etiquetar adjetivos em sua própria testa.

Pr. Junior Sarmento.



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Marchas para Satanás fracassam em todo o Brasil



Durante cerca de dois meses se falou muito sobre o evento Marcha para Satanás, que seria realizado em todo o Brasil neste domingo (17). Para muitos era apenas uma brincadeira, como muitos eventos falsos criados no Facebook com o objetivo de fazer piada.
Seus idealizadores diziam que era um movimento para pedir o “fim da influência teocrática em todas as instâncias do Estado supostamente laico”. Muitas páginas de Facebook foram criadas para divulgar os eventos em diferentes lugares. Estavam previstas para ocorrer Marchas em 15 estados. A maioria delas não aconteceu.

A página da marcha original, de São Paulo, acabou derrubada do Facebook após reclamações de usuários. Mesmo assim, em algumas capitais o evento foi além da rede social e se concretizou. Ao contrário do que diziam seus organizadores na internet, resultaram em grandes fracassos.

Nas últimas semanas diferentes grupos evangélicos fizeram “campanhas de oração” contra a realização do evento. Muitos cristãos deixaram comentários no Facebook, tentando mostrar o que a Bíblia diz sobre Satanás e afirmavam que estariam orando pelos participantes. Em todas elas foram ofendidos e as respostas eram acompanhadas de palavras e imagens blasfemando contra o nome de Deus.

Como foi em cada cidade

A maior delas, em São Paulo, embora tivesse a confirmação virtual de milhares de pessoas, reuniu cerca de 150 delas. Os manifestantes que chegaram para a concentração em frente à Catedral da Sé encontraram um grupo de católicos que se reuniram para “rezar contra” o evento.


Saindo pela Avenida Paulista, o pequeno grupo da Marcha não contou com carro de som. Seu grande destaque foi o personagem Toninho do Diabo. Em determinado momento, ela foi interrompida por seus próprios organizadores. Em um comunicado publicado na internet, limitou-se a dizer: “A explicação é simples, ameaças bem sérias aos organizadores. Como o intuito é promover a diversidade, paz e tranquilidade, preferimos nos resguardar e resguardar a todos os apoiadores do movimento”.
No Rio de Janeiro, o resultado não foi muito diferente. Apesar de milhares de pessoas se comprometerem virtualmente, pouco mais de 20 apareceram.

A concentração do ato se deu na Praia do Diabo, ao lado do Arpoador, de onde seguiram rumo a Copacabana, na zona sul carioca. 

Alegando ser uma “resposta bem-humorada à “Marcha para Jesus”, seus poucos participantes fantasiados de demônios conseguiram, no máximo, despertar a curiosidade de quem passava pelo local.

A Marcha em Cuiabá contou apenas com seis pessoas. No local havia oito policiais e representantes da Secretaria de Ordem Pública da Prefeitura de Cuiabá para garantirem a segurança. O resultado foi um evento cancelado, pois não tinham permissão para realizar o ato em vias públicas. Duas jovens acabaram detidas e encaminhadas para a delegacia por darem bebida alcóolica a uma adolescente.


Em Porto Alegre, a Marcha ocorreu sem maiores transtornos com as autoridades. Cerca de 30 pessoas saíram da Usina do Gasômetro e seguiram o trajeto anunciado.
Em Belém, apenas 10 pessoas apareceram para a Marcha, mas o evento foi cancelado por causa da chuva que caía sobre a cidade.

Nas outras cidades ou o evento simplesmente não aconteceu ou a participação foi tão insignificante que não recebeu atenção da imprensa local.

A redação do Gospel Prime monitorou as páginas oficiais dos eventos nos outros lugares e não há fotos nem relatos de que tenham ocorrido. Em alguns casos, há postagens de pessoas reclamando que “não apareceu ninguém”. Com informações Veja, Uol, Diário On-line e Olhar Direto.




segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Vamos voltar à rotina?


 Muito bem pessoal, hora de voltar à rotina depois das festas de final de ano. 
Para muitos um momento chato. Vamos combinar? Para quase todos!

Rotina quer dizer "um caminho já trilhado", aquilo que você está acostumado a fazer, na realidade é na rotina que temos o verdadeiro motor de nossas vidas, é ela que define quem somos e nossas verdadeiras prioridades, por isso não deve ser encarada com mau humor ou descrença.

Nossa vida se define a medida que nosso trabalho diário se desenvolve, por isso é importante pensar na rotina. De que forma vamos melhorá-la. De que forma eu posso fazer da minha rotina algo mais produtivo?

Muitas vezes planejamos tanto nossas férias, nossa folga, mas deixamos nosso dia-dia sofrer com nosso descaso e preguiça.

Minha mensagem é que você olhe hoje para seus afazeres de uma forma diferente, faça da sua rotina a melhor possível e sempre, sempre melhore em algum ponto da sua vida.

Deus te abençoe, que você tenha um novo ano de abundância e sabedoria de Deus!

Pr. Junior.