terça-feira, 1 de outubro de 2013



“Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela”.
Hebreus 12:7-11

Um líder eficaz tem poder de correção. Esta característica é resultado de investimento, tempo, trabalho e confiança pessoal.
A habilidade de corrigir é resultado da autoridade que o líder conquista na base da confiança junto aos seus liderados. É um processo contínuo, construído através da confiança adquirida pelas ações e caráter.
Corrigir é “trazer de volta ao prumo; consertar os desvios.” É a capacidade de trazer de volta à trajetória proposta, é dar forma correta, endireitar, suprimir o erro, reparar.
Sabemos que é impossível agradar a todos, fazer com que todos gostem de nós. Em alguns momentos ou situações é normal e saudável que alguém não goste e discorde de nossos pensamentos.
Como você enfrenta essas situações? Como você reage? Procura resolver ou se afasta destas pessoas, ressentido?
Bispa Lúcia Rodovalho

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