Nas últimas décadas vimos as igrejas evangélicas se
multiplicarem e uma conseqüente evangelização do Brasil o que resultou em
muitas pessoas que saíram do sistema Romanista para o que chamam de “crentes”.
Porém a igreja dita “oficial” se acordou, com o novo papado
reconheceu-se uma ala evangélica-católica que há muito estava sendo preparada
para este momento mas não era totalmente
aceita, os chamados carismáticos, que dançam, falam, cantam como se evangélicos
fossem.
O Romanismo no entanto é como um ogro que tenta se disfarçar
de princesa, nunca vai dar certo, pelo menos para aqueles que possuem visão.
Para aqueles que desejam ser religiosos por desencargo de
consciência nada os incomoda.
Historicamente ele age da mesma forma, ou seja, não
interessa sua crença, seus valores ou suas prioridades desde que você esteja
conosco.
Não é de hoje que os discursos amorosos de Jesus são
interpretados para o aceite de qualquer coisa, até mesmo evangélicos utilizam
para isso, numa clara falta de conhecimento do caráter de Cristo e de Sua
palavra. Conhecimento este que não é prioridade para aqueles que pulam para
fora em qualquer confronto de caráter quando colocados a prova.
Os grandes evangelistas dos primeiros séculos foram
perseguidos, tradutores da bíblia mortos, mães separadas de filhos cujo único
pecado era a leitura da bíblia, propriedades confiscadas e riquezas convertidas
em palácios para o clérigo, esse foi o Romanismo de séculos e não mudou da
noite para o dia.
O ogro poderá sim vestir-se como princesa, mas nunca será
uma noiva.
Há algo a se
pensar!
Pr. Junior
Sarmento.
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